Categoria do post: Mandamos para o museu
Belém Novo das antigas
Fotos de onde hoje fica a lancheria do Teka’s, em frente à praça central. Uma é da década de 80 e a outra, com o Ford em frente, data de maio de 1968 – quando era uma casa de carnes da família dos fundadores do bairro.
Paisagens na Escola de Equitação e Equoterapia
Ao se visitar a Escola de Equitação e Equoterapia Manège Liberté em Belém Novo, pode-se contemplar belas paisagens e algumas das construções mais antigas do bairro, como a caixa d’água de 1926 e o velho casarão ao lado da escola. Olha só:
Dedicada ao ensino da equitação e à recuperação de portadores de deficiências físicas ou mentais através da equoterapia, a escola conduz ainda atividades assistenciais para jovens e idosos no projeto “Equitação para Todos”. No projeto, para cada três alunos regulares, um aluno carente é beneficiado com subsídios de até 75%.
Endereço: Rua Dr. Cecílio Monza, 10759, com atendimento de segundas a sábados, das 7 às 19h.
Facebook: https://www.facebook.com/ManegeLiberte
Evarista 80 anos: ajude a contar essa história
Dia 4 de março de 2014, a Escola Estadual de Ensino Fundamental Evarista Flores da Cunha completou 80 anos de existência. Em um resgate dessa longa trajetória, alunos, pais, professores e administração da escola vêm coletando imagens, depoimentos e documentos que ajudem a contar um pouco mais da história destas oito décadas da instituição.
Veja a seguir alguns exemplos do que pode ser útil para essa quase “gincana” em busca de materiais. A foto ao lado, por exemplo, foi postada no Facebook de uma colaboradora e saiu de um quadro fotografado.
Se você tem algum registro, preferencialmente com data, entregue-o(s) pessoalmente à Prof.ª de História Kátia ou à Diretora Rosane. Os originais serão copiados e devolvidos ou, se desejar, podem ser doados para integrar o acervo histórico da escola. Se o material for eletrônico, envie com seus dados de contato para o e-mail evarista80anos@belemnovo.com.br, que encaminharemos aos responsáveis pelo projeto na escola. Há também o próprio Facebook www.facebook.com/escola.evarista, que pode ajudar.
Boletim escolar, caderno e redações originais Mary Vieira da Cunha (autora do livro “Belém que eu vi”) – Ano: 1937
Redação sobre o 3 de Outubro:
Capa / contracapa do caderno utilizado na época (clique sobre as imagens para vê-las ampliadas):
Nossos agradecimentos especiais ao Jairo do Boteka´s por ceder estes preciosos originais, pertencentes a sua falecida tia.
Leia aqui a obra completa “Belém que eu vi”.
Dia 10 de março de 2014, Mary Vieira Pedroso – falecida autora do livro “Belém que eu vi” – teria completado 90 anos de vida. Em sua homenagem, publicamos aqui sua esgotada obra na íntegra. Leia o livro e conheça um pouco mais sobre a história do bairro e de quem viveu em Belém Novo nas primeiras décadas do século passado.
Para uma leitura online, com o recurso de folhear o livro, clique aqui ou na capa do livro ao lado. Ou para ler a obra em um leitor de PDF (Adobe Acrobat Reader, por exemplo), baixe o arquivo clicando aqui.
Agradecemos a colaboração do “Jairo do Boteka’s” (sobrinho da autora), de Regina Pedroso Lorangi (filha da autora) e de Andréa Nunes Abel (estudante de História na PUCRs e revisora dessa versão eletrônica do livro).
Tempos “áureos” de Belém Novo: o Restaurante Leblon
Resgatamos aqui alguns momentos dos “bons tempos” do bairro, na primeira metade do século passado. Os depoimentos e fotos foram obtidos no livro Memória dos Bairros – Belém Novo. Do mesmo livro também selecionaremos materiais para próxima publicação dessa série, onde mostraremos um pouco do antigo Hotel Cassino. Caso você tenha algum material para enriquecer a publicação, por favor nos envie. (clique nas imagens para ler)
Ajude-nos a republicar o livro “Belém que eu vi”, de Mary Vieira Pedroso
Queridos amigos, acabamos de digitalizar todo o livro “Belém que eu vi” – um lindo e já esgotado relato publicado em 1991 sobre as vivências de Mary Vieira Pedroso, nascida em 1932 em Belém Novo.
Com autorização da filha da autora, pretendemos disponibilizar a obra na íntegra aqui no site, já que hoje só temos algumas páginas disponíveis no nosso “Museu do Bairro” (clique para ver).
Para isso, só falta a revisão final que compare todo o texto da obra física (que temos e podemos emprestar) com o que digitalizamos, utilizando software de reconhecimento de texto – que por algumas vezes não “entende” algumas letras do original.
Havendo interesse em fazer parte desse resgate da história do bairro com uma atenta revisão/comparação, que hoje não temos tempos suficiente e entre duas pessoas talvez seja mais fácil fazer, contate-nos pelo e-mail admin@belemnovo.com.br, informando seu nome e telefone.
Obrigado!