Conheça o que alguns ilustres moradores do bairro consumiam naquela época. O livro-caixa, que está completo e traz o nome de vários clientes que hoje dão nomes às ruas de Belém Novo, tem um “irmão” dez anos mais novo, datando de 1902. Esse, de tão velho, talvez nem consigamos publicar aqui, mas torcemos para que um dia integre o acervo de um verdadeiro museu do bairro.
Mesmo esse de 1921 exigiu grandes cuidados com o manuseio. Por isso neste site apresentamos apenas três de suas páginas, que demonstram o que as pessoas consumiam no bairro há mais de um século atrás. Para ver as páginas ampliadas, acesse o arquivo original PDF clicando aqui.
O material, gentilmente e cuidadosamente emprestado por Uilbor Xavier, contém outras páginas com antepassados de muitos moradores do bairro, que devido às dificuldades técnicas apontadas anteriormente, não constam neste material eletrônico. Mas anotamos alguns nomes para que você os conheça ou identifique:
- Antonio Só (sogro do Trajano)
- Julio Francisco de Oliveira (pai do Pituca, pai do Julião)
- Sincio Francisco de Oliveira (avô do Pituca, bisavô do Julião)
- Arlindo F. Moreira (pai do Tio Dino; também comprava como “pessoa jurídica”, em nome de “Canoa Tulipa”)
- Arlindo F. Moreira
- Narcizo Francisco da Silva (sogro da Dna. Anair)
- Hugo Braier (seria um Breyer escrito de outra forma?)
- Idalina Francisca da Silva (Tia Zeca)
- Canoa Ligeira (“pessoa jurídica” do Malaquia)
- Hildebrano N. da Silva (irmão por parte de pai da Dna. Anair)
- Antonio Francisco de Souza (Cutia)
- Francelino A. dos Santos (marido da Tia Moça)
- Irineu F. S. Silva (Tio Irineu)
Acesse esse e outros documentos antigos em nosso museu do bairro:
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