Belém Novo

Livros

Belém Que Eu Vi – Mary Vieira Pedroso

Belém Que Eu Vi – Mary Vieira Pedroso

Clique na capa do livro acima para folhear ou aqui para acessar o arquivo em pdf. 

“Belém Que Eu Vi é um relato agradável, carregado do sentimento de quem viveu com gosto e felicidade cada fato, personagem e ambiente e que abre para nós uma janela por onde vislumbramos um Belém Novo passado, rico em sua singularidade de bairro distante.

Quem ler o texto não deixará de procurar, ao visitar Belém, os locais citados, evocando os personagens descritos, as situações e os fatos tão bem descritos por Mary Vieira Pedroso, a menina dos banhos de rio, da expectativa das caixas de doces da confeitaria Rocco, dos frascos de Royal Briar, da boneca com cabelo de pelego. (…)” Essa obra foi republicada eletronicamente no dia 10 de março de 2014, quando Mary Vieira Pedroso completaria 90 anos de vida. Uma homenagem à autora que nos deixou um rico relato sobre a história do bairro e de quem viveu em Belém Novo nas primeiras décadas do século passado. 

Diagramação da versão eletrônica: Renato Pereira Jr.
Revisão: Andréa Nunes Abel

Algumas páginas, pra dar um gostinho:


Memória dos Bairros – Belém Novo

Memória dos Bairros – Belém Novo

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O projeto “Memória dos Bairros” foi iniciado no ano de 1990, com o objetivo de satisfazer as demandas oriundas do Orçamento Participativo. Vinculado ao CPH, Centro de Pesquisa Histórica de Porto Alegre, sob a Coordenação da Memória Cultural, este projeto se propôs, através de uma metodologia baseada nos pressupostos da história oral, dar aos moradores destas regiões o papel de protagonistas sociais dentro dos processos de transformação na cidade.

Foram publicadas dezesseis edições, que podem ser encontradas na Biblioteca Municipal Josué Guimarães, no Centro Municipal de Cultura, localizado na Av. Èrico Veríssimo, 307.


Livro-Caixa de algum armazém de Belém Novo em 1921

Livro Caixa de Armazém no ano de 1921 – Belém Novo

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Conheça o que alguns ilustres moradores do bairro consumiam naquela época. O livro original, que está completo e traz o nome de vários clientes que hoje dão nomes às ruas de Belém Novo, tem um “irmão” dez anos mais novo, datando de 1912. Esse, de tão velho, talvez nem consigamos publicar aqui, mas torcemos para que um dia integre o acervo de um verdadeiro museu do bairro.

Mesmo esse de 1921 exigiu grandes cuidados com o manuseio. Por isso neste site apresentamos apenas três de suas páginas, que demonstram o que as pessoas consumiam no bairro há mais de um século atrás.

O material, gentilmente e cuidadosamente emprestado por Uilbor Xavier, contém outras páginas com antepassados de muitos moradores do bairro, que devido às dificuldades técnicas apontadas anteriormente, não constam neste material eletrônico. Mas anotamos alguns nomes para que você os conheça ou identifique:

  • Antonio Só (sogro do Trajano)
  • Julio Francisco de Oliveira (pai do Pituca, pai do Julião)
  • Sincio Francisco de Oliveira (avô do Pituca, bisavô do Julião)
  • Arlindo F. Moreira (pai do Tio Dino; também comprava como “pessoa jurídica”, em nome de “Canoa Tulipa”)
  • Arlindo F. Moreira
  • Narcizo Francisco da Silva (sogro da Dna. Anair)
  • Hugo Braier (seria um Breyer escrito de outra forma?)
  • Idalina Francisca da Silva (Tia Zeca)
  • Canoa Ligeira (“pessoa jurídica” do Malaquia)
  • Hildebrano N. da Silva (irmão por parte de pai da Dna. Anair)
  • Antonio Francisco de Souza (Cutia)
  • Francelino A. dos Santos (marido da Tia Moça)
  • Irineu F. S. Silva (Tio Irineu)

Repare que algumas contas eram abertas por empresas da época, como os barcos de pesca.

18 Responses to Livros

  1. Adriana Neves disse:

    Onde eu encontro esse livro “Belém que eu vi”? Abraços

  2. Adm disse:

    Bom dia Adriana,
    Pelo que fui informado, o Clube de Mães de Belém Novo teria alguns exemplares, pois foram eles que viabilizaram a impressão do livro. Tem também o sobrinho da falecida autora, Jairo, que trabalha na lancheria Teka´s (em frente à praça, passando a igreja) e pode ajudá-la. Qualquer dificuldade entre em contato, pois tenho um exemplar também.
    Abraços,
    Renato

  3. Vagner Eifler disse:

    Hoje (7 de outubro de 2013) estive averiguando a disponibilidade do livro “BELÉM QUE EU VI” de Mary Vieira Pedroso de acordo com as indicações acima e posso afirmar que:

    a) o Clube de Mães Estrela de Belém (Rua Florêncio Faria, 215) não mais possui exemplares do livro (a atendente me disse que eles tinham muitos, sendo distribuídos no Telecentro sito ao lado da instituição;

    b) Não consegui encontrar o Sr. Jairo na BOTECA’S Lanches (Avenida Heitor Vieira, 438 – a atendente me disse que ele estava viajando, fiquei de ligar futuramente).

  4. Adm disse:

    Olá Vagner,
    Vamos tentar com o Clube de Mães obter uma autorização para digitalizar o livro e republicá-lo aqui no site, porém numa versão eletrônica (pdf). Pela família da autora não há problemas, mas os direitos parece que são do Clube. Se conseguirmos o ok, utilizaremos o exemplar que temos como original – que poderia até lhe ser emprestado após esse trabalho. Se tiveres um telefone e/ou contato do Clube de Mães, por favor nos informe.
    Obrigado e um abraço!

  5. Vagner Eifler disse:

    (51) 3259-5590

  6. ADRIANA AUGUSTO NEVES disse:

    Também quero este livro! Gostaria que me indicassem onde posso comprar! Grata!!!

  7. Adm disse:

    Oi Adriana,
    Como informado ao Vagner abaixo, pretendemos digitalizar e disponibilizar a obra para leitura no computador. Deve existir poucas unidades impressas disponíveis com o sobrinho da autora (Jairo), que trabalha na lancheria Teka´s em frente à praça da igreja.
    Assim que concluirmos o trabalho, enviaremos um aviso pelo Facebook (https://www.facebook.com/Belem.Novo) e incluiremos uma postagem com o livro inteiro aqui no site.
    Abraços!

  8. andréa disse:

    Ofereço-me para auxiliar no projeto de digitalização destes livros-caixas do início do do séc.XX.Sou estudante de História e possuo conhecimentos na área de conservação e restauração documental.Também organizei uma biblioteca comunitária.Aguardo, abçs.

  9. Adm disse:

    Obrigado pelo interesse, Andréa. E parabéns pela iniciativa em montar uma biblioteca comunitária, algo que também podemos pensar aqui para o bairro. Enviaremos por e-mail alguns dados para tentarmos agendar um encontro, ok?

    Abraços!

  10. Adm disse:

    Oi Adriana,

    Informamos que o livro “Belém que eu vi” encontra-se publicado na íntegra em nosso website para leitura online. Para tentar obter uma versão impressa, já esgotada, pode-se tentar falar com o sobrinho da autora na lancheria Teka´s, em frente à praça da igreja. O nome dele é Jairo e talvez possa ajudar. Só avisa que foi uma indicação do Renato do site de Belém.

  11. Adm disse:

    Oi Vagner,

    Informamos que o livro “Belém que eu vi” encontra-se publicado na íntegra em nosso website para leitura online. Para tentar obter uma versão impressa, já esgotada, pode-se novamente tentar falar com o Jairo, sobrinho da autora na lancheria Teka´s, em frente à praça da igreja. Só avisa que foi uma indicação do Renato do site de Belém.

  12. Vagner Eifler disse:

    O volume sobre Belém Novo da coleção “Memória dos Bairros” foi disponibilizado (assim como todos os outros) em formato PDF no blog do
    Centro de Pesquisa Histórica de Porto Alegre (link direto para o arquivo):

    https://www.copy.com/s/NrgYYiRNaglrOisq/Mem%C3%B3ria%20dos%20Bairros/Bel%C3%A9m%20Novo/BELEM%20NOVO.pdf

  13. Adm disse:

    Que legal, Vagner! Obrigado pela dica, que também compartilharemos pelo nosso Facebook.
    Abraço!

  14. Delano Lima disse:

    Olá Adm. Renato!
    primeiramente gostaria de parabeniza-lo pelo site, muito interessante, parabéns!!!
    Eu também sou morador da zona sul, mas não de Belém, e tenho interesse em adquirir um exemplar do livro da escritora Mary Vieira Pedroso, eu sei que foi esgotada a ultima edição, então seria possível uma nova edição?Muito obrigado pela atenção e parabéns pelo belo trabalho!!!

  15. Adm disse:

    Olá Delano,
    Obrigado pelo elogio a esse trabalho feito voluntariamente, sempre que sobra um tempo nessa correria do dia-a-dia. Esse livro só é encontrado impresso com alguns moradores aqui do bairro e ainda não há previsão ou recursos para uma nova edição.
    Por isso, foi disponibilizado eletronicamente na íntegra aqui no site, através desses dois links:
    https://belemnovo.com.br/wp-content/plugins/page-flip-image-gallery/popup.php?book_id=14 (na forma de e-book folheável) e
    https://www.belemnovo.com.br/downloads/Belem_que_eu_vi_tela_cheia.pdf (arquivo pdf para download e/ou leitura na tela).
    Quando encontrar alguém disposto a viabilizar uma nova edição impressa, posso disponibilizar os arquivos originais para a gráfica imprimir – com o consentimento dos familiares da autora. Daí divulgo pelo facebook https://www.facebook.com/Belem.Novo, que está relacionado a este site.
    Um abraço e obrigado novamente!
    Renato

  16. Antonio Roberto de Souza pinto disse:

    Opa pois meu avõ esta mencionado neste livro no Livro Caixa Antonio Francisco de Souza

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